A conferência internacional inter-religiosa “One Human Family” (Uma só família humana), promovida pelo Movimento dos Focolares, acaba de ser concluída com uma peregrinação de fraternidade a Assis. Estiveram presentes 480 pessoas de 40 países, falando 12 idiomas.
Na cidade da paz, a oração pela fraternidade, justiça e reconciliação para todos os povos em conflito ressoou como um pacto solene, acolhido e pronunciado pelos participantes, cada um segundo a própria fé.
Estavam presentes rabinos e rabinas, imãs, sacerdotes católicos, monges budistas Theravada e Mahayana, bem como judeus leigos, muçulmanos, cristãos, hindus, budistas, sikhs e bahá’ís, adeptos de religiões tradicionais africanas, de todas as gerações.
O congresso foi organizado por uma equipe inter-religiosa que centralizou o programa no bem supremo da paz, a qual está extremamente ameaçada hoje.
Encontro, escuta, passos de reconciliação, partilha do sofrimento das pessoas foram as marcas desse congresso, que alternou painéis liderados por especialistas com grupos de diálogo entre os participantes. Política e diplomacia internacionais, economia, inteligência artificial e meio ambiente foram os temas discutidos na perspectiva da paz. Houve a participação de numerosos acadêmicos e especialistas de muitas culturas, religiões e proveniências. Mencionamos apenas alguns: o embaixador Pasquale Ferrara, o diretor geral para Assuntos Políticos e de Segurança do Ministério das Relações Exteriores e Cooperação Internacional, o grão-rabino Marc Raphaël Guedj, a teóloga muçulmana Shahrzad Houshmand Zadeh, o dr. Kezevino Aram, presidente da organização indiana Shanti Ashram, o rev. Kosho Niwano, presidente designado do movimento budista japonês Risho Kossei Kai, o eng. Fadi Shehadé, fundador do Projeto RosettaNet, ex-CEO da ICANN; o economista Luigino Bruni, o filósofo indiano, prof. Priya Vaidya, o teólogo islâmico Adnane Mokrani, o prof. Dicky Sofjan, indonésio do Centro Internacional de Direito e Estudos Religiosos, o prof. Fabio Petito, professor de Religião e Assuntos Internacionais da Universidade de Sussex e muitos outros.
“As religiões têm uma função fundamental hoje”, disse o embaixador Ferrara. “Ao contrário do que dizem os realistas das relações internacionais, a guerra não é a condição normal da humanidade. As religiões podem desempenhar o papel de ‘consciência crítica’ da humanidade e voltar-se para a política, sinalizando quais são as prioridades. É preciso imaginação política; imaginar o futuro deste planeta de forma construtiva, nova e criativa. Precisamos cultivar algo que está faltando nas relações internacionais neste momento: a confiança.”
Houve também sessões muito ricas dedicadas a testemunhos pessoais, projetos, à apresentação de ações direcionadas à colaboração entre pessoas e comunidades pertencentes a diversas crenças religiosas, em vista da paz e em apoio às necessidades dos respectivos povos.
Em audiência com Papa Francisco
No dia 3 de junho, uma delegação de 200 participantes foi recebida em audiência pelo Papa Francisco, que em seu discurso definiu o caminho iniciado por Chiara Lubich com pessoas de religiões diferentes como: “Un cammino rivoluzionario che fa tanto bene alla Chiesa”.“Il fondamento su cui poggia questa esperienza O fundamento sobre o qual se baseia esta experiência” – continuou o Papa – “é o amor de Deus que se concretiza no amor recíproco, na escuta, na confiança, no acolhimento e no conhecimento mútuo, no pleno respeito pelas respectivas identidades”.
“Se, por um lado, essas palavras nos dão profunda alegria” – comentou Margaret Karram, presidente do Movimento dos Focolares – “por outro lado, sentimos a responsabilidade de fazer muito mais pela paz. É por isso que queremos trabalhar para fortalecer e difundir a cultura do diálogo e do ‘cuidado’ para com as pessoas e a criação. O Papa confirmou isso quando disse que o diálogo entre as religiões é uma condição necessária para a paz no mundo. Em tempos terrivelmente sombrios como estes, a humanidade precisa de um espaço comum para consolidar a esperança.”
“Abbracciare la speranza”. Con questo auspicio circa 200 persone provenienti dalle Americhe, dall’Africa, dal Medio Oriente, dall’Asia e da tutta Europa, si sono incontrate presso il Centro Mariapoli di Castel Gandolfo (Roma), dal 16 al 19 maggio scorso.
São as pessoas de referência do Umanità Nuova, expressão social do Movimento dos Focolares, de New Humanity ONG com status consultivo na ONU, juntamente com os representantes das disciplinas que dialogam com a cultura contemporânea, as pessoas de referência doMovimento Juvenil pela Unidade e da AMU (Ação Mundo Unido), a ONG que se ocupa de projetos especiais e de desenvolvimento.
Esteve presente uma delegação de jovens estudantes das escolas médias que aderem ao Living Peace International, ao lado dos jovens embaixadores da paz, como Joseph,
da Serra Leoa, que contou como, com apenas 6 anos de idade, foi recrutado como “criança soldado”, até chegar a ser, hoje, um jovem líder de paz.
Já desde algum tempo, estas diferentes expressões sociais – cada uma com características e finalidades próprias – trabalham juntas para contribuir a dar uma resposta concreta às questões candentes e às expectativas do mundo contemporâneo: “Juntos pela Humanidade” é o novo nome que assumiram. Acolhendo o convite do Papa Francisco, dirigido ao Movimento dos Focolares por ocasião da audiência privada do dia 7 de dezembro de 2023, ou seja, o de “ser artesão de paz num mundo dilacerado por conflitos”, desejaram dedicar este encontro precisamente à paz.
Uma experiência de escuta, reflexão comum e projetação concreta, realizada nas oito comunidades, separadas segundo assuntos e interesses. Um percurso que continuará até o Genfest, no próximo mês de julho, no Brasil, e se coligará com o “Summit for Future”, da ONU, em setembro de 2024, e com o encontro com os jovens e as cidades do mundo, em Nairobi, por ocasião dos 80 anos das Nações Unidas. Durante o encontro, com a ajuda de especialistas e testemunhas, professores, diplomatas, atores sociais e culturais, associações de cidadãos, os participantes questionaram o que é a paz, se é realmente possível alcançá-la e por que meios.
Foram muitos os testemunhos tocantes dos países em guerra. Da Síria, falaram da crueldade da guerra que vivem desde 2011, agravada pelo embargo que atinge uma população exausta. Projetos como o RESTART, da AMU, que ajuda microempresas com empréstimos e acompanhamento personalizado, contribuíram para a diminuição das constantes migrações. Christiane, do Líbano, não se deteve apesar a situação do seu país, com uma enorme inflação e grande taxa de emigração, agravada pelos impactos da guerra no Oriente Médio. Com seu marido, ela criou uma empresa produtiva para o sustento familiar e para ajudar outros artesãos e produtores rurais a venderem os próprios produtos. Sua iniciativa estendeu-se até o Egito. Do Congo, foram apresentados os resultados do curso para a formação de líderes pela paz. Joelle, que concluiu esse curso, jornalista e candidata à presidência da República do Congo, lançou a sua plataforma presidencial com os valores da paz e da justiça social. Por meio de vídeos os participantes receberam as saudações de jovens da Ucrânia, do Paquistão, de Cuba e das Filipinas, e ainda de alguns adolescentes de Belém, na Cisjordânia. Foi apresentado o projeto “Juntos por uma nova África”, destinado a jovens africanos interessados a mudar o continente: foram formados centenas de jovens e outros 9.000 foram envolvidos em uma experiência que alcançou 14 países africanos. Da mesma forma é feito no México, com a Agenda Nacional pela Paz, e nos Estados Unidos com corajosas conferências contra o racismo.
Existe a exigência de uma verdadeira formação à paz e aos direitos humanos, bem como a identificação dos conflitos, aprofundando as suas razões, tentando resolvê-los com uma estratégia comunitária que dê voz às posições diferentes e plurais, e que preceda e acompanhe qualquer negociação. Foi afirmado que a paz não é só ausência de guerra. Nem tudo o que é definido como ordem é paz. Não é um fato ideológico, não é pacifismo. É a condição na qual cada pessoa pode pensar e realizar o próprio futuro. Mas é preciso aprender o diálogo como metodologia, para estar disponíveis a perder algo por um bem maior. No fundo, talvez seja este o motivo pelo qual as negociações não progridem e também as organizações internacionais não parecem capazes de gerenciar a crise. Diálogo, confiança, redes locais e globais, intergeracionalidade, comunidade. É daqui que se parte, destas palavras-chave, encorajados inclusive por Margaret Karram e Jesús Morán, presidente e copresidente do Movimento dos Focolares, presentes no dia da conclusão. É este o caminho para a paz, para o qual deseja-se contribuir concretamente, e juntos.
Na sexta-feira, 17 de maio de 2024, ocorreu no Auditorium do Centro internacional do Movimento dos Focolares (Rocca di Papa, Roma), a premiação do Concurso nacional para as escolas. Uma cidade não basta. Chiara Lubich, cidadã do mundo , promovido pelo Centro Chiara Lubich, New Humanity, Fundação Museo Storico del Trentino, com apoio do Ministério da Educação e Mérito italiano.
Em sua quarta edição, o Concurso, aberto a todas as escolas italianas, em território nacional e internacional, foi mais uma vez uma oportunidade para muitas crianças e adolescentes das escolas primária e secundária de primeiro e segundo graus refletirem sobre temas atuais como a paz, a sustentabilidade ambiental e os assentamentos, com referência aos objetivos da Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável e, sobretudo, à luz do pensamento e do testemunho de Chiara Lubich, fundadora do Movimento dos Focolares, promotora de uma cultura de unidade e fraternidade entre os povos.
Participaram cerca de 330 alunos de 14 escolas que, do norte ao sul da Itália, incluindo as ilhas, apresentaram 21 trabalhos de naturezas diferentes, resultado de percursos articulados e cuidadosos feitos nesse tempo, com o suporte de seus professores.
A premiação, da qual participaram presencialmente e de forma online as escolas ganhadoras e aquelas que receberam uma menção honrosa pelo valor dos trabalhos, foi um momento de partilha e troca, que evidenciou não só a criatividade dos adolescentes, mas em particular a grande atenção deles pelos temas propostos pelo regulamento do Concurso. Uma ideia dessas gerações novas que muitas vezes nos escapa é aquela de imaginá-los capazes de olhar ao redor, de refletir, levantando questões sobre a possibilidade de um futuro e um mundo melhores, idealizando caminhos que podem ser percorridos para alcança-los.
Entre as personalidades presentes e entre elas os que entregaram os prêmios às escolas vencedoras, estavam o doutor Luca Tucci, diretor no departamento III (área do bem-estar biopsicossocial, educação transversal e legalidade) da Direção Geral do estudante, inclusão e orientação escolar do Ministério da educação e Mérito; doutor Fabrizio Bagnarini, do terceiro departamento do Ministério da Educação e Mérito; o doutor Giuseppe Ferrandi, diretor da Fundação Museu Histórico do Trentino; o professor Maurizio Gentilini, , historiador e pesquisador do CNR (Centro Nacional de Pesquisa); odoutor Marco Desalvo, presidente de New Humanity.
Pouco antes de a premiação entrar ao vivo, em sua saudação, o doutor Tucci, conectado online com a sala, ao reafirmar o apoio que o Ministério garante a essa iniciativa, afirmou: “levar para frente certos valores por meio da sensibilização dos adolescentes e dos estudantes é, acredito eu, uma operação fundamental não só para o crescimento deles, mas em geral para a nossa sociedade”.
Quem ficou em primeiro lugar na categoria Escola primária foi a classe 4C do I.C. 2° círculo “Garibaldi” complexo “A. Moro”, de Altamura (Bari), com o trabalho O país da Fraternidade, um texto poético que não só exprime conceitos-chave do pensamento de Chiara Lubich de maneira original, mas propõe uma visão confiante no futuro do mundo.
Para a Escola Secundária de I grau o segundo lugar foi para a 1C do I.C. “San Nilo” complexo “I. Croce”, Grottaferrata (Roma), com Construamos a paz! TgPeace um telejornal inovador feito inteiramente pelos adolescentes, imagem de um percurso articulado que restitui a esperança concreta da classe e o empenho cotidiano deles pela paz. Já o primeiro lugar foi para a 3D, do I.C. “Filippo Mazzei”, Poggio a Caiano (Prato) com o Jogo: origami pelo meio ambiente, uma atividade que supera o aspecto lúdico e se propõe como instrumento de reflexão e ação concreta em favor do meio ambiente.
Na categoria Escola Secundária de II grau em segundo lugar, um empate merecido: as classes 2 e 3C do Liceu clássico “A. Doria”, Gênova, com A casa comum, trabalho digital que se apresenta como fruto de um trabalho de reflexão realizado ao redor dos temas já citados para restituir às pessoas da mesma idade como proposta de percurso didático; o trabalho textual O amor que faz alargar corações e braços de Estelle Le Dauphiin, classe 5I do I.I.S. Liceu “A. Bafile”, L’Aquila, uma reflexão a partir de uma experiência pessoal e concreta, sobre o pensamentode Chiara Lubich, focalizando a atenção no conceito de dom como expresso também pelo antropólogo e sociólogo francês Marcel Mauss.
O vencedor do primeiro prêmio foi o trabalho Horizontes, fotografia de Bilardello Giulia, Marino Sara, Parrinello Chiara, alunas da 3G do Liceu cinetífico “P. Ruggeri”, Marsala (Trapani). Uma mensagem de paz e a esperança de um horizonte em que mar e céu se unem e no qual todos, juntos, podem colaborar para construir um mundo mais fraterno.
Jesus Ressuscitado nos abriu a estrada, mas agora a Ressurreição acontece toda vez que “ressuscito” em mim mesma, vencendo o meu egoísmo. Esta tomada de consciência, que é a caridade colocada em ação, aos poucos está mudando a minha vida. Não é só meu marido que diz isso, mas também é percebido pelos meus filhos, pelas amigas. Desejando saber mais, comecei a ler a vida dos santos, que até então tinha evitado, e encontrei a confirmação deste segredo que é a chave para uma vida verdadeira. Uma noite o nosso filho voltou para casa atordoado, quase ausente. Passou mal a noite. Estava drogado. Como, talvez, fosse uma das primeiras vezes, a reação foi forte. Nos dias seguintes procurei ir além de todas as minhas perguntas, da busca pelos culpados, da dúvida sobre as amizades. Porém, num certo momento eu “ressuscitei” para ser somente amor para com ele. Numa tarde, eu estava sentada ao seu lado sem dizer nada. Naquele silêncio pleno ele me disse: “Obrigado mãe, pelo modo como vocês me acolhem. Se um dia eu for pai, quero ser como você, com um coração que não tem horizontes”.
(M.S. – Holanda)
Onde não há amor…
Na agência dos correios, aonde normalmente eu vou para retirar a correspondência ou para outros serviços, até algum tempo atrás eu encontrava empregados nervosos e grosseiros comigo, principalmente o diretor, que um dia chegou até a gritar pelo meu atraso em retirar uma certa soma. Da minha parte, procurando me deixar guiar pela frase de São João da Cruz, “onde não há amor, coloca amor, e encontrarás amor”, suportei, continuando a cumprimentar todos com gentileza. Com este modo de agir, por amor a Jesus, aos poucos eu pude criar relacionamentos mais humanos naquela agência. Uma prova disso foi quando, tendo oferecido a um dos funcionários um bilhete para um sorteio beneficente, também os outros colegas se interessaram e quiseram um, inclusive a senhora que faz a limpeza. Até mesmo o diretor veio pegar um bilhete, aliás, logo depois me pediu mais um. Então eu disse: “Espero que ao menos um prêmio seja para alguém de vocês!”. E ele: “Não importa! Mesmo se não ganharmos, fizemos juntos algo de bom!”.
(M.F. – Itália)
Uma ocasião para amar
Há cerca de 15 anos, eu fazia voluntariado no centro de acolhida de uma Cáritas Diocesana. Um dia chegou uma jovem mulher, perguntou-me se podia colocá-la em contato com uma ginecologista porque queria fazer um aborto, não tinha possibilidades econômicas para sustentar as despesas com a nova vida que trazia em si. Naquele momento senti um aperto no coração, mas vi também a grande oportunidade de amar aquela jovem mãe e sua menina. Falei com ela sobre o dom maravilhoso que é a vida e que as dificuldades econômicas não podiam ser um obstáculo, que estávamos ali para ajudá-la. Passado algum tempo a mamãe veio me cumprimentar, estava com sua linda bebê nos braços. Ela me disse com um grande sorriso: “Esta é a minha bebê e eu queria que você a conhecesse! Obrigada por me ter escutado naquele dia. E ela também lhe agradece!”. Fiquei profundamente comovida e grata a Deus, grata porque aquele encontro tão especial, grata por Ele me ter dado uma ocasião de amar.
(M.M- Itália)
Organizado por Maria Grazia Berretta (retirado de “O Evangelho do Dia’, Città Nuova, ano X– n.1, maio-junho de 2024)
As fortes chuvas que têm assolado o sul do Brasil desde o início de maio de 2024 provocaram grandes inundações e deslizamentos de terras em 425 municípios do estado do Rio Grande do Sul, afectando diretamente 1,5 milhões de pessoas e causando, até agora, 108 mortos e quase 130 desaparecidos.De acordo com o último balanço oficial, 232.675 pessoas ainda estão desalojadas de suas casas, das quais 65.573 estão acolhidas em abrigos.A situação mais preocupante é a da região metropolitana de Porto Alegre, onde cidades e bairros inteiros estão debaixo de água desde sexta-feira, 2 de maio, com problemas de abastecimento de água e cortes de energia. De acordo com as previsões meteorológicas, são esperadas chuvas fortes nos próximos dias, o que agravará ainda mais a situação deste desastre natural.
A Coordenação de Emergências do Movimento dos Focolares lançou uma campanha extraordinária de arrecadação de fundos em favor da população do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, através da Ação por um Mundo Unido ETS (AMU) e Ação Famílias Novas ONLUS (AFN). As contribuições feitas serão geridas conjuntamente pela AMU e AFN, em coordenação com o Movimento dos Focolares no Brasil, a fim de fornecer às pessoas afectadas pelas fortes inundações as necessidades básicas de alimentação, cuidados médicos e habitação. No Brasil, o donativo pode ser depositado na seguinte conta: Banco do Brasil Agência: 2665-4 Conta Corrente: 39.322-3 Pix: acaoemergencial@anpecom.com.br Associação Nacional por uma Economia de Comunhão CNPJ: 07.638.735/0001-94 De outros países é possível fazer a doação online AMU: https://www.amu-it.eu/campagne/emergenza-inondazioni-in-brasile/AFN: https://afnonlus.org/#donaora
O por transferência para as seguintes contas: Azione per un Mondo Unito ETS (AMU) IBAN: IT 58 S 05018 03200 000011204344 presso Banca Popolare Etica Codice SWIFT/BIC: ETICIT22XXX Azione per Famiglie Nuove ONLUS (AFN) IBAN: IT 92 J 05018 03200 000016978561 presso Banca Popolare Etica Codice SWIFT/BIC: ETICIT22XXX Finalidade: Emergência das inundações no Brasil
Para essas doações são previstos benefícios fiscais em muitos países da União Europeia e em outros países do mundo, segundo as normas locais.Os contribuintes italianos poderão obter dedução e detração de renda, segundo as normas previstas pelas ONLUS.(mais…)