Uma grande força espiritual capaz de arrastar multidões de diversas idades, classes sociais, culturas: esta animava Chiara e os frutos se veem ainda hoje, inclusive na Igreja. O cardeal Pietro Parolin, recordando a obediência e a docilidade que a fundadora dos Focolares sempre teve – até mesmo nos momentos mais difíceis – em relação à Igreja, evidencia hoje o quanto os Pontífices, de Paulo VI em diante, tenham sempre correspondido oferecendo o seu apoio e o seu encorajamento para com o Movimento. De “empenho constante pela comunhão na Igreja, pelo diálogo ecumênico e a fraternidade entre todos os povos”, falava Bento XVI no telegrama enviado por ocasião do funeral de Chiara cuja “existência”, prosseguia, “foi totalmente dedicada à escuta das necessidades do homem contemporâneo em plena fidelidade à Igreja e ao Papa”. Dúplice a contribuição que Chiara, segundo o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Parolin, ofereceu à Igreja: ter aprofundado e tornado vivo o “perfil mariano tão constitutivo da Igreja quanto o apostólico” e o forte e inovador chamado à unidade – “Que todos sejam um para que o mundo creia” – construído e tornado possível pelo “segredo” do amor mútuo, a “regra de ouro” que Jesus mesmo nos ensinou no “não fazer aos outros o que não gostarias que fosse feito a ti”. Fonte: Vatican News http://www.vaticannews.va/it/chiesa/news/2018-03/anniversario-chiara-lubich-parolin-maria-voce.html#play
Colocar em prática o amor
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