Movimento dos Focolares

EcoGive: o aplicativo que mede ações verdes e ajuda os países em dificuldade

Dar para salvaguardar. O novo aplicativo ensina jovens e adultos, por meio de ações cotidianas, a cuidar do planeta e das comunidades atingidas pelas mudanças climáticas Rastrear o próprio consumo, sozinhos ou em grupo, aprender pequenas-grandes ações cotidianas para economizar água e energia e não desperdiçar comida, fornecer ajuda concreta aos países mais pobres: esses são os objetivos do EcoGive – Dar para salvaguardar, um novo aplicativo – disponível na Apple Store e Google Play – que nasceu graças ao apoio da Associação Novos Caminhos para um Mundo Unido, ligada ao Movimento dos Focolares. O celular já contém o nosso mundo digital. Ver os próprios comportamentos cotidianos refletidos na dimensão digital nos ajuda a sermos conscientes dos nossos consumos realmente necessários e dos desperdícios. E, por meio desse app, as ações possíveis vão da reutilização da água que lavamos as frutas e verduras até apagar as luzes que não estão sendo usadas, para chegar à reciclagem de roupas usadas ou ao não-desperdício de comida. Cada usuário pode registar seus “atos verdes”, comprometendo-se a realizar pelo menos 200 por exemplo a cada ano escolar, subdivididos em cinco áreas temáticas: energia elétrica, água, gás, reciclagem e redução do desperdício de alimentos. Depois, será possível seguir a contagem dos próprios atos e daqueles do próprio grupo ou classe da escola, assim como o impacto do projeto medido em CO2, MWh e água economizada. “É um projeto vital, uma contribuição para uma mudança cultural real em direção a um estilo de vida sustentável”, afirma Marco Livia, presidente da Associação Novos Caminhos para um Mundo Unido APS, que apoiou o projeto dando um desenvolvimento internacional. “Conscientes da grande responsabilidade da nossa geração com relação ao meio ambiente, acreditamos fortemente na força da mudança que podemos transmitir aos adolescentes, e que eles podem imprimir a outros adolescentes e em seus contextos.” A ideia nasceu em 2008, em Palermo (Itália), por iniciativa da professora Elena Pace, com o objetivo de combinar o cuidado com o meio ambiente e a solidariedade. A experiência amadureceu com o decorrer dos anos graças ao empenho de alunos de várias escolas italianas. No ano escolar de 2021-2022, a iniciativa envolveu 50 escolas no mundo e juntou mais de 10 mil estudantes. Em 2023, seu respiro internacional continua crescendo. De fato, participam escolas de 12 países: Itália, Burundi, Benin, Madagascar, África do Sul, Índia, Quênia, Paquistão, Brasil, Colômbia, Haiti e República Dominicana. O projeto se inspira nos Objetivos da Agenda 2030 das Nações Unidas, focalizando, em particular, em 3 deles: o 13 (lutar contra as mudanças climáticas), o 4 (promover uma instrução de qualidade), e o 2 (acabar com a fome). Suporte aos países em desenvolvimento Economizar energia será também transformado em sustento concreto a favor das populações de países mais em dificuldade pelos eventos adversos ligados ao clima. Como? Por meio de monetização, realizada por doações de pais, parentes, conhecidos e patrocinadores. Os recursos gerados assim consentirão a realização de ações solidárias em países em desenvolvimento escolhidos por adolescentes que aprenderão desse modo a dar para salvaguardar o meio ambiente. Entre os projetos de solidariedade escolhidos estão a realização de uma horta social em Nairobi, no Quênia, a plantação de árvores em um bairro na periferia de Mumbai (Índia) e a promoção de viveiros na cidade de Carice (Haiti). O projeto recebeu o apoio de várias instituições, dentre as quais o Ministério de Instrução Italiano, o Ministério do Meio Ambiente da República Dominicana, a Universidade de Roma La Sapienza, a Agência Espacial Italiana e as Prefeituras de Roma e de Priverno. O aplicativo EcoGive foi desenvolvido graças ao suporte de Mauro Atturo, CEO e fundador da Problem Solving S.R.L. e de Carlo La Mattina, administrador da Innovation Lab S.R.L.

Lorenzo Russo

Guerra na Ucrânia: um ano que durou uma eternidade

Guerra na Ucrânia: um ano que durou uma eternidade

365 dias de guerra nas palavras e na experiência de Mira Milavec, focolarina eslovena que mora na Ucrânia há alguns anos, onde trabalha para a Caritas-Spes. “Este ano de guerra foi um ano, mas parece uma eternidade (…). Nunca teria imaginado viver em primeira pessoa tal situação.” É assim que começa a nossa conversa com Mira Milavec, focolarina eslovena que mora na Ucrânia desde 2019. Seu empenho é incansável, e ela esteve na linha de frente durante esse ano de conflito, trabalhando em apoio à população com a Caritas-Spes Ucrânia, cujas atividades foram sustentadas também pela Coordenação de Emergências do Movimento dos Focolares por meio da ONLUS Ação por um Mundo Unido (AMU) e Ação por Famílias Novas (AFN). “Vejo muito cansaço ao meu redor. O povo”, conta Mira, “em alguns lugares em particular, vive ainda em situações realmente precárias. Depois de um ano, as necessidades das pessoas mudaram. Primeiro, com a Caritas-Spes, distribuíamos itens de primeira necessidade. Agora, passamos a uma nova fase, na qual é muito importante devolver a dignidade às pessoas e nos preocupar também com o apoio sociopsicológico. Ainda estamos no começo nessa área, mas estamos procurando nos movimentar para entender como fazer”. Mira, a Caritas não parou em nenhum momento… “É verdade. Estou em contato com nossos colaboradores que estão nos lugares mais atingidos. Acredito que nunca tenham tido tempo de descansar, mas estão ali, dia e noite, sentindo o sofrimento dessas pessoas que perderam tudo, seus entes queridos, a casa; uma vida inteira em pedaços. Acho que estar em contato direto com essas histórias, mesmo estando cansados, lhes dá o impulso para continuar fazendo o bem.” Há alguma história em particular que você carrega consigo? “Sim, as histórias são diversas, e é daí que vem a esperança. Lembro-me de uma família de Dombas que teve de deixar sua cidade já em 2014. Economizaram durante toda a vida para comprar um apartamento e, assim que o fizeram, se mudaram para Kharkiv. Então, com a chegada da guerra no ano passado, tiveram de se mudar novamente. Voltaram para aquele apartamento no fim de 2022, se não me engano, e o encontraram em condições realmente desastrosas por causa dos bombardeamentos. Levamos para eles aquecedores e lenha para se esquentarem e, apesar dessa situação complicada, foi emocionante ver em seus olhos uma gratidão imensa. Não importava quanto de dinheiro seria necessário para consertar os danos da casa. Estavam felizes de receber aquela pequena ajuda, de estarem vivos e ainda juntos.” Pessoalmente, o que você sentiu nesse ano tão difícil? “Vi o quanto, nessas situações, as pessoas, nós todos, somos capazes de nos movimentar para ajudar; mais do que outra coisa, reconhecer o nosso sustento e sentir que realmente estamos nas mãos de Deus. Frequentemente as pessoas aqui não exigem muito, basta o ‘estar junto’, se fazer presente. Deus lhe dá diversos talentos e devo dizer que nesta situação em que me encontro agora devo usar justamente ali, eles podem ser úteis a qualquer pessoa. A oração é um verdadeiro suporte nesse ponto. Realmente espero que essa guerra acabe e que cada um seja capaz de ensinar às novas gerações que é necessário combater todo este ódio.”

Por Maria Grazia Berretta

Activar legendas em português https://youtu.be/gFOMlUj6axA Para continuar a ajudar a população ucraniana, clique no link Ucrânia: lançada uma arrecadação de fundos em apoio à população – Movimento dos Focolares (dev.focolare.org)

Terra Santa: “Dare to care” em Nes Ammim

Nes Ammim em hebraico significa “Milagre dos povos”. Um lugar que nasceu para favorecer o diálogo e o conhecimento entre cristãos, hebreus e muçulmanos. Aqui, de 16 a 18 de setembro, realizou-se “Ousar cuidar para um futuro melhor”, um encontro promovido pelo Movimento dos Focolares na Terra Santa, dirigido a pessoas de todas as gerações, nacionalidades, credo religioso ou convicções não religiosas. Uma oportunidade para compartilhar e descobrir-se amigos, mediante a compreensão recíproca, na construção de um futuro melhor, juntos. Para conhecer testemunhos de amizade entre fiéis de religiões diferentes, veja também Terra Santa: histórias de diálogo ( https://youtu.be/XPzL5RpCvU0 ). https://youtu.be/EEGDS86jQto

Evangelho vivido: instrumentos para a graça de Deus

Deus quis veicular a graça que salva o homem por intermédio do próprio homem. Ou seja, optou por salvar-nos inclusive por meio do nosso amor mútuo, pela caridade e o cuidado que temos em relação ao próximo. E quando parece que não há nada a oferecer, que não somos úteis, o caminho que nos indica é “bater” à Sua porta como filhos, pedir e ter confiança. Pedidos especiais Por acaso, tinha sabido de uma paciente internada no hospital em condições extremas. Para tentar salvá-la era necessário sangue de um certo grupo sanguíneo, mas não se conseguia encontrá-lo. Eu tentei procurar, seja entre pessoas conhecidas seja no meu ambiente de trabalho (sou enfermeira no ambulatório de uma entidade assistencial), mas não consegui nada. Estava para depor as armas, com o peso da derrota, quando brotou da minha alma uma sincera oração ao Onipotente, um pedido. O horário de trabalho no meu departamento havia terminado e o médico especialista com quem trabalho se despediu e saiu. Pouco depois chegou uma jovem mulher para uma consulta. Corri para chamar o médico e, diferente de outras vezes, ele se dispôs a voltar ao ambulatório. Pedi à senhora um documento e ela me entregou a carteirinha do Avis. Quase não acreditei nos meus olhos… e se ela tivesse aquele grupo sanguíneo? Se estivesse disponível? Foi exatamente assim! Naquela mesma tarde a senhora estava ao lado da paciente internada para a transfusão direta. (A.M.M. – Itália)

Atrás de uma porta Partindo da ideia de reduzir pela metade os meus pertences, presenteando-os a quem poderia precisar, instaurei novos relacionamentos. Comecei com dois casacos caros, que eu raramente eu usava, oferecidos à minha vizinha, do Marrocos, pois sua filha ou a nora poderiam se interessar. Ela gostou e, por sua vez, pediu que eu aceitasse um casaco bege novo, nunca usado. Para mim significava o trabalho que procurar alguém para quem dá-lo, mas serviu para criar familiaridade com a vizinha. Duas horas depois encontrei uma amiga que aceitou com alegria o casaco, para a sua irmã que só usa roupas bege. O dia continuou, marcado pela frase “dai e vos será dado”. Na verdade, aconteceu que recebi móveis, louças e roupa de cama para o apartamento para onde me transferi recentemente. Para nós, suíços, é difícil cruzar a porta de um vizinho, temos sempre medo de perturbar. Mas, quanta humanidade está escondida por detrás das portas! Bastam poucos minutos passados diante de uma xícara de café e caem os filtros do preconceito, o coração se dilata e o espaço familiar cresce. (Isabelle – Suíça)                                                                                                                                                                                    Aos cuidados de Maria Grazia Berretta

(retirado de “Il Vangelo del Giorno”, Città Nuova, anno IX – n.1- janeiro-fevereiro de 2023)

Três mulheres contra o tráfico de seres humanos

Três mulheres contra o tráfico de seres humanos

Diana, Argia e Jane, todos os dias doam o próprio tempo para ajudar outras mulheres a saírem do abominável fenômeno do tráfico e da escravização de seres humanos. As suas histórias, contadas durante o Dia Internacional contra o tráfico. No dia oito de fevereiro celebra-se o Dia Internacional contra o tráfico e a exploração de pessoas. A rede internacional Talita Kum – que conta com mais de 3 mil freiras e tem o apoio do Vaticano e de muitas associações, entre as quais o Movimento dos Focolares – organizou, este ano, uma “peregrinação online”, intitulada “Caminhar pela dignidade”, com a narrativa de experiências de várias partes do mundo. Duas, em especial, estão ligadas ao Movimento dos Focolares. Diana e Argia, de Nápolis (Itália) trabalham há anos em uma associação de mulheres chamada “Donne Meridiane” que atua na área social e de formação cultural.

Graduação de Blessing

“Conheci o trabalho de uma religiosa – conta Argia – que há vários anos acompanha jovens mulheres vítimas do tráfico num processo de reinserção na sociedade. Eu me perguntava o que podíamos fazer concretamente por essas jovens. Dentro de mim ressoava a frase do Evangelho: “Ama o teu próximo como a ti mesmo”; especialmente este “como a ti mesmo”, que talvez significasse oferecer a estas jovens mulheres as mesmas possibilidades de uma vida livre e digna que nós, mulheres europeias, possuímos. Assim nasceu a ideia de financiar um itinerário de estudos, com a Associação, para uma jovem nigeriana”. Diana acrescenta: “Envolvemos empresários, mulheres de algumas instituições e associações, amigos e parentes. Então realizamos uma noite de arrecadação de fundos para angariar dinheiro e apoiar a iniciativa. Alguns meses atrás festejamos a formatura de Blessing, essa jovem, que se tornara mãe a poucos dias. Foram convidados os amigos com quem havíamos reunido os recursos, a fim de que participassem não só da alegria por essa vitória, mas também da possibilidade de continuar a apoiar outras mulheres neste percurso”. A história da Jane vem da África. Três anos atrás ela morava em Burkina Faso. “Na rua, diante da minha casa, toda noite havia uma longa fila de moças – ela conta -. O que esperavam? A sua hora para prostituir-se. Uma situação, lamentavelmente, bem organizada, e nada se podia fazer para evitá-la”. Mas Jane queria, de alguma forma, fazer a sua parte para ajudar essas jovens. Então começou a colaborar com Talita Kum. “Descobri que muitas mulheres vão se aventurar em outros países, ou outras cidades, para buscar trabalho ou para estudar. Infelizmente, com frequência caem na armadilha da prostituição. Falar sobre o tráfico abriu os olhos de muitas moças e salvou muitas vidas”. Há um ano Jane começou a trabalhar no centro nutricional infantil do Movimento dos Focolares na Costa do Marfim. É um centro de prevenção e tratamento da má nutrição infantil. “Todo dia recebemos muitas mães. Cada uma com a sua história. Lembro especialmente de uma delas: seu marido saiu para procurar trabalho e não voltou mais. Escutamos a sua história e choramos com ela. Não tínhamos nenhuma solução. Demos a ela uma pequena soma de dinheiro, para ajudá-la a manter um pequeno comércio na frente da sua casa. As jovens com quem trabalhamos também são sensíveis à questão da exploração. Sempre me impressiona quando uma delas diz que o nosso bairro tem a taxa mais alta de prostituição. Ela o afirma com alegria, porque entendeu que, apesar desse grave problema, o trabalho de cuidar das crianças, das mães e de suas famílias, é a nossa maneira de prevenir o tráfico e a exploração de seres humanos”.

Lorenzo Russo

VÍDEO: Praça de São Pedro, Roma, multidão relâmpago contra o tráfico de seres humanos. https://www.youtube.com/watch?v=kUPDp1PaaHc

Projeto DialogUE: praticando a arte do diálogo

Mergulhar no sentido do diálogo e confrontar-se para poder vivê-lo concretamente todos os dias. Este é o principal objetivo dos 8 webinars promovidos pelo projeto “DialogUE: Diferentes identidades aliadas abertas para gerar uma Europa unida”. Um percurso aberto a todos, para aprofundar e compreender a beleza desta arte. É possível compreender-nos entre cristãos, muçulmanos e pessoas de outras religiões? Podemos trabalhar juntos com aqueles que, mesmo com o mesmo credo, o vivem com expressões vanguardistas ou, pelo contrário, ancorados nas tradições? Podemos nos entender reciprocamente, aqueles que acreditam em um Deus eterno e aqueles que não acreditam na vida após a morte? Como podemos construir uma Europa unida entre países orientais e ocidentais tão diferentes em história, cultura, desenvolvimento, tradição? Estas são as questões que movem o projeto DialogUE – Diverse Identities Allied Open to Generate a United Europe (n.d.t. Identidades Diversas Aliadas Abertas para Gerar uma Europa Unida), projeto que nasceu na Europa em particular através da l’Associazione Internazionale New Humanity, do Movimento dos Focolares que, desde o seu início, fez do diálogo um estilo de vida; uma missão pela qual se compromete diariamente em vários níveis junto com muitas organizações que sentem a mesma paixão de construir sociedades mais fraternas. Depois de ter recebido o reconhecimento e financiamento do programa CERV da Comissão Europeia, o objetivo deste projeto, centrado nas pessoas e nos valores, é recolher os frutos que surgem do diálogo muitas vezes desafiante, entre diferentes grupos ao longo de dois anos, para moldar uma Europa cada vez mais expressão daquela “unidade na multiplicidade” que é a sua razão de ser. Com base nisso, e em colaboração com a Fondação para Sophia, a partir de 18 de fevereiro de 2023, será possível participar de um aprofundamento do diálogo por meio de um curso online dividido em 8 encontros. Serão webinars abertos a todos que podem ser seguidos em italiano com tradução para inglês, francês e húngaro. As quatro primeiras reuniões permitirão mergulhar no sentido do diálogo e serão conduzidas por Roberto Catalano, especialista internacional em diálogo. Seguir-se-ão 4 estudos de aprofundamento em áreas específicas, oferecidos a muitas vozes e expressão de tantos workshops em curso no território como entre pessoas e cidadãos de vários países europeus. O calendário, com os vários temas a serem abordados, terá a seguinte estrutura:

18/02/2023 das 15h às 17h – A necessidade de identidade

21/02/2023 das 19h às 21h – Além do impossível. Dois anos de experiência de diálogo online entre Leste-Oeste da Europa

25/02/2023 das 15h às 17h – A inevitabilidade do ‘outro’

03/03/2023 das 19h às 21h – Juntos pela Europa

03/04/2023 das 15h às 17h – O segredo do relacionamento verdadeiro: a Regra de Ouro

03/11/2023 das 15h às 17h – Diálogo e fraternidade ou fraternidade e diálogo

23/03/2023 das 17h às 19h – Laicidade versus religião? Aprender com os opostos. A experiência entre cristãos e marxistas

25/03/2023 das 15h às 17h – Diálogo Inter-religioso: nascimento, evolução e profecia

Um verdadeiro percurso de formação que responde à necessidade de comunicar e de descobrir as riquezas de cada um, valorizando concretamente o que une e encarando as diferenças como terreno fértil para crescer pacientemente no respeito de todos. Pode-se participar preenchendo o formulário de inscrição no seguinte link: https://forms.gle/mhvoaTkdrfdqc9kV9 Para mais informações, entra em contato com o endereço: dialogue@new-humanity.org.

Por Maria Grazia Berretta