Mar 22, 2017 | Senza categoria
STREAMING – Česká Televize – O Cardeal Dominik Duka OP, Arcebispo de Praga, os familiares e o Movimento dos Focolares, anunciam que o funeral do cardeal VIk se realizará no sábado 25 de março (às 11,00 horas), na Catedral dos Santos Vito, Venceslau e Adalberto, em Praga. O seu corpo será deposto no túmulo arquiepiscopal da Catedral. Miloslav Vik, Arcebispo emérito de Praga e Primaz emérito da Boémia é o 62º sucessor de Santo Adalberto e 35º arcebispo da Catedral de Praga.
Mar 13, 2017 | Senza categoria
Uma Igreja missionária que vive o Evangelho e partilha a vida com o povo de Deus. É esta a direção do caminho do seu pontificado, expressa com clareza e profecia na Evangelii Gaudium. «Trata-se da tomada de consciência – explica Coda – que se vai fazendo progressiva e custosamente, segundo a qual o estilo da presença da Igreja no mundo e da sua missão deve ser decalcado, de cima a fundo, sobre o estilo de Jesus». Após quatro anos da sua eleição, ainda não nos refizemos totalmente da surpresa suscitada pelas suas palavras, pelo seu estilo e pelos seus gestos. Temos dificuldade em tomar consciência do que está a acontecer. Ele mostra que o seu ministério se inspira com radical nitidez em viver o Evangelho “sine glosa”, isto é, sem comentários e sem compromissos. A fórmula (sabemo-lo bem) é de Francisco de Assis, cujo nome ele, Jorge Maria Bergoglio, sentiu, por uma inspiração interior de Deus, que devia assumir neste momento da história do mundo, para manifestar o espírito que ele quer que anime o seu serviço como bispo de Roma. É uma fórmula que revela a necessidade de não medir o Evangelho pela nossa medida, mas a abrir o coração e a mente segundo a medida em que o Evangelho os dilata. Ora, não é precisamente a isto que a Igreja de todos os tempos é chamada? Então, que é que há aqui de novo? Na verdade, a conversão e a reforma assumem, em cada época, uma tonalidade e uma direção que, sendo os mesmos de sempre, são aqueles, e só aqueles, que respondem às questões e às feridas do tempo que somos chamados a viver. Por isso, se a conversão exigida no passado é, por um lado, a mesma que se exige hoje, por outro, é diferente relativamente à de ontem, no que diz respeito à sua expressão e concretização históricas. Com efeito, a conversão é uma resposta à voz de Deus que remete precisamente para as palavras de Jesus que o Espírito quer pôr em evidência e fazer com que se encarnem hoje, em resposta aos desafios e às chagas do presente. Ficaram-me impressas no coração as palavras que Romana Guarneri, com aquele perspicaz sentido da história que a distingue, me dizia com um fio de voz, pouco antes de morrer: “O cristianismo ainda tem de florir”! Penso que se possa entender esta afirmação pelo menos no sentido de que chegou o tempo em que, da raiz da fé em Cristo, pode e deve desabrochar uma flor inédita, capaz de nos maravilhar a todos uma vez mais com a sua rara beleza. E de nos dar uma vida nova. No fundo, que são dois mil anos de história? De resto, não é verdade que até agora o cristianismo apenas se exprimiu, ao fim e ao cabo, nas categorias de existência e de pensamento da Europa e do Ocidente? As quais são providenciais e importantes, mas certamente não definitivas nem absolutas. Aquilo que está em jogo em torno daquilo que Papa Francisco pôs em andamento na Igreja é muito importante. Porventura, mesmo decisivo para a Igreja, numa época histórica, totalmente inédita, que a espera. O Vaticano II não foi apenas um ponto de chegada, mas muito mais um ponto de nova partida. Nada se perdeu do extraordinário legado da Tradição, mas tudo deve ser revisto na escuta desarmada do sopro do Espírito hoje. Aquilo que Deus espera da Igreja hoje – disse-o, certamente não por acaso, no 50º aniversário da instituição do Sínodo dos Bispos – está encerrado numa palavra: sínodo. Caminhar juntos. Mulheres e homens. Jovens, adultos e idosos. As diferentes vocações e os vários carismas na Igreja. As diferentes Igrejas. As diferentes culturas e religiões e visões do mundo. Todos, sem exculir ninguém. Começando por aqueles que, de alguma maneira, são rejeitados. A “mística do nós” é o perfume, a verdade e a medida de justiça duma Igreja em saída. Mas é também o fermento daquele novo paradigma cultural que a mudança de época, de que somos chamados a ser protagonistas, urgentemente exige e invoca. Sob pena de se dar o colapso ou a desintegração da aventura humana. Após quatro anos da sua eleição, dizemo-lo com simplicidade e gratidão: Papa Francisco, é um dom para todos nós, não apenas para os católicos! Porque nos impele a ser homens e mulheres que, como povo de Deus, escolhem como estrela polar do seu caminho e como código exigente e libertador de vida, nada mais do que a bela, boa e alegre novidade do Evangelho. Para acender o fogo – hoje como há dois mil anos – no coração do mundo.
Fev 3, 2017 | Focolare Worldwide, Senza categoria
Faz um mês que o centro-sul do Chile é uma presa de enormes incêndios florestais que levaram consigo cerca de meio milhão de hectares. Onze os mortos, cerca de 1.100 os desabrigados. Aproximadamente mil casas incendiadas, a maior parte em Santa Olga, 500 km ao sul de Santiago, um lugarejo de 5 mil habitantes completamente destruído. Os prejuízos chegam a várias centenas de milhões de euros. Os ingredientes da catástrofe perfeita são vários: uma onda de calor com temperaturas históricas, o clima seco, a intensa seca e os ventos que alimentaram centenas de incêndios deflagrados na cordilheira dorsal do Chile. É a cadeia montanhosa entre o Pacífico e os Andes, que torna inacessível a geografia deste país, longo 6 mil quilômetros, mas largo em média apenas 200-300 quilômetros. Uns quarenta aviões cisterna e helicópteros e mais de 4.500 bombeiros não foram suficientes para controlar tantas frentes. Também estão em ação dois gigantes do ar equipados contra o fogo: um Boeing 747 (Supertanker) capaz de derramar cerca de 70.000 litros de líquido de diversos tipos e um Ilyushin-76 colocado à disposição pelo governo russo, capaz de lançar 30 toneladas de água e de aterrissar em pistas mais curtas. Equipes anti-incêndio foram enviadas pela Argentina, Colômbia, Brasil, Peru, Espanha, Portugal, França e Venezuela. Causa impressão a sequência de catástrofes naturais de 2010 até hoje, começando pelo terremoto de 8,8 graus Richter seguido por tsunami que provocou 535 mortes e bilhões de prejuízos. Seguiram-se pelo menos três grandes erupções vulcânicas. Em 2015, um novo terremoto: 8,4 graus Richter… Em 2014 e neste ano os incêndios afligem os arredores de Valparaíso, cidade portuária a 115 km da capital: várias as vítimas, prejuízos de 4 bilhões. Parece incrível, mas em 2015 se inunda o Atacama, o deserto mais árido do mundo situado no Norte. A lama arrastou aldeias inteiras, estradas, pontes e 28 pessoas. E agora, de novo, o fogo atiçado pela seca… Haverá tempo para investigar as causas, em algumas localidades não se exclui o ato criminoso. Mas agora é tempo de intervir. As chamas não devoraram a solidariedade que se pôs em ação de vários modos: por toda a parte se coletam gêneros de primeira necessidade, a organização “Hogar de Cristo” lançou uma coleta de cerca de 1,8 milhões de dólares para reconstruir as casas destruídas, alguns ricos se encarregam dos custos do Supertanker. “São nossos irmãos, devemos nos ajudar”, explica uma dona de casa que coordenou uma coleta entre vizinhos. Em Santa Olga ficaram em pé somente algumas casas, mas sobre os escombros fumegantes aparece a bandeira chilena. Um símbolo que aqui nunca falta, embora em meio à destruição. Indica que se volta a construir para procurar arrancar desta natureza um lugar onde viver, trabalhar, realizar sonhos. Farão isso tenazmente, com a paciência secular de quem constrói a sua história com suor e lágrimas circundados por uma natureza que não presenteia nada. Alberto Barlocci Últimas notícias das comunidades do Focolare nas regiões atingidas pelos incêndios. Marilyn e Juan nos escreveram: “Já se passaram 19 dias desde que, em todo o Chile – com a ajuda de colaboradores de alguns países – luta-se contra os incêndios, nas regiões do centro-sul do Chile, onde se encontram numerosas comunidades dos Focolares”. No momento, depois de uma luta que parece superar as forças humanas, permanecem ainda mais de 80 incêndios que, pelo vento forte, reacendem várias vezes outros que foram já extinguidos. Alguns povoados, onde moram muitas famílias que participam do Movimento, foram evacuados por causa do grande risco. Durante a noite os habitantes se unem aos bombeiros, aos brigadistas de incêndio, aos membros de organizações de voluntariado e vigiam para evitar a propagação das chamas. Inúmeras as experiências de solidariedade, especialmente dos habitantes, como Sílvia e Manuel, voluntários do Movimento que moram em Chiguayante, uma região completamente circundada pelo fogo. Viram-se obrigados a sair de casa pela gravidade da situação. Junto aos filhos e vizinhos, arriscando a vida, fizeram uma faixa de isolamento, cortando a vegetação para impedir que o fogo se alastre. Mesmo se, até o momento, pode-se controlar a situação, existe sempre o perigo de que o vento mude de direção. Victoria e Jorge e três filhos moram em Tomé, área de risco, com os amigos dos filhos e outros jovens fizeram uma campanha e recolheram bens necessários para quem perdeu tudo e foram aos povoados mais isolados, onde é mais difícil chegar ajuda. Um taxista percorreu 70 km com eles, gratuitamente, e assim, puderam distribuir tudo o que arrecadaram. Padre Alex, sacerdote ortodoxo da Igreja Russa, amigo do Movimento, mora em Hualqui, um pequeno vilarejo, e ia celebrar a Santa Missa em Chiguayante, onde mora a sua comunidade. O fogo alastrou-se violentamente pelo seu vilarejo e as chamas bloquearam a estrada; ele voltou, a pé, para estar ao lado das pessoas que estavam terrorizadas. E existem muitas experiências de solidariedade também dos membros das comunidades do Focolare que estão distantes dos incêndios. Eles se organizaram em grupos servindo-se do WhatsApp e, depois de dois dias, alguns carros cheios de bens de primeira necessidade já haviam partido em direção aos necessitados. Constatamos uma forte capacidade do povo de reagir diante das dificuldades, capacidade de resiliência, uma imediata e comovente resposta. Causa uma bela impressão ver as expressões radiantes na face daqueles que se empenham a ajudar: eles constatam que, realmente, ‘existe mais alegria em dar que receber.’ Antes de toda ação, renovamos o pacto de unidade entre nós para levar aquele amor do qual, todos necessitam. Toda noite, às 22h, nos unimos em oração para pedir o milagre da chuva e muitas pessoas se unem a nós.”
Jan 23, 2017 | Focolare Worldwide, Senza categoria
Recentemente eu retomei uma carta do padre Christian de Chergé do qual, no ano passado, completaram-se 20 anos da sua morte. Christian era prior da comunidade dos trapistas do mosteiro Nossa Senhora do Atlas, em Tibhirine, a 90 km de Argel. Em 1996, ele e outros seis monges foram raptados e, depois, assassinados. No dia 1° de agosto, dom Pierre Claverie, bispo de Oran, foi assassinado. Vivíamos no ápice do “decênio negro”, como se usava denominar a guerra civil que explodira na década de 90. Os monges eram de origem francesa e, como todos os “estrangeiros”, eram diretamente presos de mira pelos “Irmãos da montanha”, como eram chamados aqueles que entraram na clandestinidade e empunharam armas depois da anulação das eleições de 1992. A Frente Islâmica de Salvação, partido político que foi dissolvido e declarado ilegal, estava prestes a vencer aquela eleição. Com o pensamento, frequentemente eu vejo os rostos sorridentes daqueles monges, durante os momentos que vivemos juntos. Todos participavam da vocação particular da Igreja daquele país, ao qual nos sentíamos enviados para testemunhar o Evangelho estando a serviço daquele povo. Uma Igreja simples, pobre; mas, o seu testemunho brilha no coração de muitos amigos, na maioria, muçulmanos. Sim, porque na Argélia 99,99% da população segue o Islã. A Igreja é “Igreja para um povo, uma Igreja do encontro”, segundo a expressão do arcebispo de Argel, dom Paul Desfarges. Retornado à carta, parece-me reencontrar Christian, ou um dos outros monges, no nosso focolare em Tlemcen, onde eram habituados a passar a noite, para depois prosseguir a viagem a Fèz, no Marrocos, onde estavam fundando um mosteiro. Momentos de colóquios intensos, de alegria ao reencontrar-nos, de sentirmos irmãos e sentir-nos compreendidos no recíproco empenho pelo povo ao nosso redor. Mesmo tendo vocações diferentes o coração pulsava em uníssono. Nós nos encorajávamos a seguir adiante, mesmo na atmosfera de perigo na qual se vivia. Naquela época espalhara-se a notícia da eventual partida momentânea dos membros do Focolare de Tlemcen, o que, de fato, não aconteceu. E Christian nos escreveu: “Todos nós pensávamos que vocês permaneceriam o maior tempo possível entre nós, os testemunhas de uma convivência ofertada, de uma partilha de vida sem fronteiras, de uma abertura familiar que permite ao coração vibrar em uníssono, além das barreiras da pertença religiosa. Vocês assumiram como própria a mensagem do Evangelho e esculpiram profundamente esta mensagem entre nós. E nós nos alegramos com vocês deste algo a mais de humanidade que o Carisma de vocês dava à nossa Igreja. Era belo encontrar-nos na ‘lareira’ de vocês. Muitos monges puderam usufruir da acolhida de vocês quando passavam durante a viagem a Fèz. Em todos permaneceu o gosto de… saborear ainda mais (…). Nesse tempo todos nós temos necessidade de poder contar com este ‘fogo’ mantido aceso na sala comum. Fará um pouco mais de frio no Natal, se vocês não estiverem mais aqui (…). As vidas de vocês estão nas mãos de Deus… e as nossas razões para permanecermos identificam-se com aquelas que nos permitiram viver aqui. Para vocês, bem como para nós, a situação não muda nada. Mais uma vez, OBRIGADO a cada um de vocês e à nossa comunhão fraterna de hoje e de sempre. Christian” Falei antes de coragem de permanecer, mas, para quem, como nós, vivia no âmago daquela experiência dura, eu direi coragem de ser fiéis a um chamado e de partilhá-lo com uma porção de humanidade da qual éramos, naquela altura, parte integrante. Uma fidelidade de amor. Os corações daqueles que conheceram os monges, dom Claverie e as outras religiosas e religiosos assassinados naqueles anos na Argélia, continuam a falar-nos de Evangelho e de amizade profunda com um povo que se tornara o povo deles. Giorgio Antoniazzi
Jan 8, 2017 | Senza categoria
Imigrantes Primeiros desembarques na minha cidade. Hoje as operações de primeiros socorros foram transferidas para a quadra esportiva da prefeitura, ao lado da nossa casa, por isso, da sacada eu posso ver filas intermináveis de imigrantes que, descalços ou só de meia e shorts, esperam para passar pelos controles. De repente levanta o vento e a temperatura se abaixa. Não consigo mais ficar parada, preciso fazer alguma coisa por estes irmãos, já tão provados. Desço para a rua e encontro um conhecido entre os guardas, por ele fico sabendo que as roupas estão acabando. Volto para casa e, com meu marido, juntamos o que nos parece útil, e depois de algum vai e vem entregamos tudo ao amigo, para que seja distribuído. Avisamos várias pessoas conhecidas que trazem outras coisas. Está começando a chover forte, mas agora quase todos já tem agasalhos. Muitos retribuem com um sorriso e um “grazie”, talvez uma das poucas palavras em italiano que aprenderam. Raffaela (Itália) Coleta de recursos Tendo sabido que, em uma família numerosa e pobre, o pai precisava de uma operação urgente, mas que não tinha como pagar, senti o chamado de Jesus a fazer alguma coisa; com algumas amigas trabalhamos numa coleta de recursos, na qual envolvemos também os colegas de trabalho. Quando alcançamos a cifra necessária eu acompanhei o doente ao hospital, pagando o valor relativo ao tratamento. A operação correu bem. Não sei se a alegria daquela família foi maior do que a nossa. Creio que pequenos gestos deste tipo contribuem para construir a paz. N. Y. (Jordânia) Os nossos vizinhos A nossa vizinha estava doente e necessitava de muitos cuidados. Para cuidar dela, o marido se tinha aposentado antes do tempo. Meu marido e eu sentimos o desejo de fazer algo por eles, e tornamo-nos amigos. Com a confidência que se criou entre nós, tocamos também no assunto da fé. Viemos a saber que ela se tinha afastado da Igreja por causa do comportamento não correto de algum sacerdote; quanto a ele, envolvido pelo trabalho, não tinha tempo para nada mais. Quando comecei a contar como Deus havia entrado na minha vida, a nossa vizinha começou a colocar-se a questão e deduziu que a própria doença podia ser uma ponte que Deus estava lançando na sua direção. A atmosfera pesada e triste que se respirava naquela casa se dissolveu. Ela começou também a cuidar melhor do seu aspecto. Uma noite, seu marido me confidenciou: “Para a serenidade não existem remédios e, de um tempo para cá, nós usufruimos deste bem”. L.M. (França) Aos cuidados de Oreste Paliotti
Jan 7, 2017 | Focolare Worldwide, Senza categoria
Uma noite rica de variedades: da música clássica e dança pop, contemplativa e groovy, musical e buffet compartilhado. Como nas ocasiões anteriores, o concerto de beneficência foi um projeto realizado por Jovens por um Mundo Unido de Viena e pela juventude de Mor Efrem da comunidade siro-ortodoxa. Vieram cerca de 200 pessoas, apesar da gélida noite de dezembro e dando generosamente o seu apoio aos refugiados sírios. Entre os atores, os “Singing Voices”, um coro de jovens, entre os quais alguns surdos ou deficientes auditivos que desejaram a todos um caloroso “Feliz Navidad” com o canto e os gestos. David Watzl apresentou a “Aktion Weitblick” (Ação Enxergar Longe), uma ajuda humanitária para os refugiados na Europa e por aqueles que ficaram nas fronteiras. Ele mesmo passou duas semanas num campo de refugiados na Turquia onde, com um grupo de voluntários de Aktion Weitblick, organizou tardes de brincadeiras para crianças, encontros sobre a formação sanitária e muitas outras coisas. O grupo de dança sírio “Ishtar” concluiu o concerto de beneficência envolvendo a sala inteira com o ritmo de uma música oriental vivaz. Durante o buffet, protagonistas, visitantes e refugiados se encontraram e foi a ocasião para se conhecerem e aprofundar mais os projetos apoiados por cada um. Assim, uma noite de solidariedade achou a sua conclusão numa calorosa atmosfera de fraternidade. Organizado pelos Jovens por um Mundo Unido de Viena (Áustria)