Movimento dos Focolares

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O Evangelho vivido: doar-se aos outros

Amar por primeiro, amar sem interesse, amar sempre, logo e com alegria. É uma oportunidade para concretizar a arte de amar em nossa vida. É de lá, que como por atração, nasce a comunhão fraterna. É uma vida nova, o mundo que muda.

Como ondas dançando no oceano

Faleceu recentemente o Prof. Sureshchandra Upadhyaya, docente e estudioso indiano, profundo conhecedor da cultura hindu. Ele havia conhecido Chiara Lubich em 2001.

Chiara Lubich: Apóstolos do diálogo

Chiara Lubich nos lembra que todos somos chamados ao diálogo. E se vivemos os momentos do dia sozinhos, podemos fazer tudo em função dos irmãos e irmãs, como verdadeiros “apóstolos do diálogo”.

A ousada utopia de Nedo Pozzi

A ousada utopia de Nedo Pozzi

A recordação de Anna e Alberto Friso, com os quais Nedo Pozzi, com criatividade e grande competência, compartilhou seu compromisso como focolarino casado a serviço do mundo da família durante décadas. 

Evangelho vivido: Jesus Abandonado e a alegria

Quando reconhecemos no nosso sofrimento o semblante de Jesus Abandonado na Cruz por seu Pai e o aceitamos com todas as nossas limitações, então esse sofrimento transforma-se em alegria. E a nossa vida assume um outro aspecto, melhora, porque é vivida com amor.

Chiara Lubich: A criança evangélica

Chiara Lubich nos lembra que o reino de Deus pertence a quem se assemelha a uma criança. Porque a criança se abandona com confiança ao pai e à mãe: acredita no amor deles. Assim como a criança, o cristão autêntico acredita no amor de Deus, se lança nos braços do Pai celeste.

Evangelho vivido: semear amor

Santo Agostinho diz: “De uma vez por todas, uma pequena regra é dada a você: ame e faça o que quiser. Se você se mantém em silêncio, mantenha-se em silêncio por amor; se você corrige, corrija por amor. Deixe a raiz do amor estar em você e tudo o que você fizer só poderá ser bom”.

Chiara Lubich: O espelho

Chiara Lubich nos convida a olhar para Jesus como para um espelho, como Santa Clara convida as irmãs a fazerem nas cartas que escreve. Um espelho que, na sua humanidade, reflete a divindade. Hoje podemos nos perguntar: somos, de alguma forma, espelhos de Jesus? Nós o somos para os outros?

Evangelho vivido: como a criança evangélica

Jesus nos pede para sermos pequenos, como uma criança que se abandona com confiança a seu pai e sua mãe e acredita no amor deles. Nós também, como as “crianças evangélicas”, dependemos do Pai em tudo”, diz Chiara Lubich, “ele sabe o que precisamos, mesmo antes de pedirmos a ele, e ele no-lo dá”.

Perfeita alegria

Chiara Lubich cita São Francisco e a sua “perfeita alegria” e nos convida a experimentar, diante da dor de uma renúncia, de um desapego, de uma provação ou de uma doença, no seu pleno significado: “És Tu, Senhor, o meu único bem”.

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