Movimento dos Focolares
Genfest: observatório sobre a fraternidade

Genfest: observatório sobre a fraternidade

A logo do projeto (explicação abaixo)

Qual o futuro que nos espera? É a pergunta aberta a milhões de jovens que não querem só ficar olhando, da Ásia ao Oriente Médio. O Genfest pode ser uma oportunidade para muitos deles: alargar os horizontes além de guerras civis e revoluções falidas, crise globalizada e cultura do medo, e tentar propostas ousadas. Como a de constituir um grupo de pesquisa para estudar se e como o “princípio esquecido” da história moderna, a fraternidade, está em grau de incidir nas escolhas individuais e coletivas.

O Projeto Mundo Unido (UWP, na sigla em inglês), foi idealizado pelos Jovens por um Mundo Unido, do Movimento dos Focolares (WWW.t4uw.org) e é aberto à colaboração de todos os grupos juvenis e redes internacionais, pertencentes a outras culturas e credos religiosos, com os quais, nos anos passados, houve uma colaboração sobre diferentes temas. Uma reflexão inspiradora: «Na cidade, a fraternidade pode tornar real a liberdade e a igualdade, que consiste em criar as condições para que cada pessoa, cidadão, família, associação, empresa, escola, possa exprimir a própria personalidade e dar o melhor de si», como afirmou Chiara Lubich em 2001. Aos jovens cabe a missão de traduzir este pensamento em opções concretas. Com o suporte de especialistas e de jovens profissionais, o projeto foi montado e se articulará em três fases: Network (a rede), Watch (o observatório), Workshop (o laboratório).

  • Mundo Unido NETWORK: tecer uma rede de jovens, no mundo inteiro, aos quais é pedido um compromisso pessoal, com a própria assinatura. Tem como finalidade aprofundar as exigências de uma cultura de fraternidade universal e o empenho em viver a “regra de ouro”, “faça aos outros o que gostaria que fosse feito a você”. Esta primeira fase do projeto iniciará durante o Genfest, com a primeira coleta de assinaturas, e continuará até o começo da próxima Semana Mundo Unido, dia 1º de maio de 2013, quando o Observatório Permanente será constituído oficialmente.
  • Mundo Unido WATCH: constituir um Observatório Internacional Permanente para examinar ações e iniciativas que foram, de fato, capazes de gerar um “incremento de fraternidade” no tecido social, econômico, cultural e político do planeta. Avaliará indicadores de coesão social, de paz, de acolhida e de diálogo entre pessoas de diferentes crenças e culturas, de interdependência, de reconhecimento dos direitos, de perdão e reconciliação, de inclusão e integração, de redução de desigualdades, de respeito e atenção ao ambiente… O Observatório deverá promover também iniciativas culturais específicas.
  • Mundo Unido WORKSHOP: requerer que a ONU reconheça o interesse internacional da Semana Mundo Unido, confirmando e dilatando ainda mais o evento anual que há mais de quinze anos reúne os jovens dos Focolares – e muitos outros – no compromisso de dar voz à fraternidade universal. O processo de reconhecimento junto à ONU já foi iniciado.

O UWP é direcionado a todos os países, a todos os povos, com um lugar privilegiado para a África, que já há algum tempo (desde os anos 1960) recebe as “oficinas de fraternidade” dos Jovens por um Mundo Unido. Nesta trajetória comum, compartilhando os sofrimentos, aprendeu-se também o forte senso de comunidade, os novos modelos de participação e as mudanças possíveis.

Ark Tabin, das Filipinas, faz parte do grupo de trabalho do UWP e ocupou-se especialmente do mapeamento que servirá como base para o observatório, sobre as iniciativas já atuantes nos vários países. Na sua cidade, por exemplo, um programa alimentar para as crianças mais pobres e uma coleta de roupas para os pacientes de um hospital, que deslocam-se das vilas mais distantes. Para ele assinar o projeto significa “não só abraçar uma ideia, mas comprometer-se a viver bem, a olhar ao redor, a intervir. Quando você assina quer dizer que quer empenhar-se em mudar o mundo partindo do lugar onde está”.

Portanto, encontro marcado no dia 1º de setembro, quando a coleta de assinaturas será parte do programa “Vamos construir pontes”, metáfora essencial do Genfest.

www.genfest.org

Outras informações: https://dev.focolare.org/area-press-focus/pt/

Logo: a logomarca, realizada por um jovem gráfico italiano, é composta por dois círculos. O interno – traçado à lápis, o que denota a sua vulnerabilidade – representa o mundo. O externo – de cor azul para significar a universalidade do céu – representa um manto que protege. Estão excluídos outros significados religiosos ou políticos.


The Genfest 2012 project has been funded with support from the European Commission.
This communication reflects the views only of the author, and the Commission cannot be held responsible for any use which may be made of the information contained therein.
Genfest 2012: você está pronto para ir?

Genfest 2012: você está pronto para ir?

Máté

Por que você participa do Genfest?

Leandro: “Participar do Genfest sempre foi um sonho para mim, e finalmente vai tornar-se realidade. Quero entrar na história e dizer: eu estava lá.

Paola: “Estou convencida de que será a ponta do iceberg de muita vida! Não um spot, mas a expressão de algo que já existe: um pujante retrato de vidas, que vai me lembrar que não estou sozinha e que dará coragem a todos para continuar a construir um mundo mais unido”.

Maté: “Eu me casei com Klari no verão do ano passado. O Genfest será uma ocasião para viver juntos, unidos a tantos outros jovens, e ser um dom uns para os outros”.

O título “Vamos construir pontes”, o que suscitou em você?

Paola

Leandro: “Construção de relacionamentos, canais de comunicação. Suscita e coloca em ação todos os meios que tenho para estabelecer uma relação, o que me impele em direção aos outros”.

Paola: “Força, ousadia e esperança!”

Máté: “Uma ponte é muito grande e é difícil de ser construída. Esse título me leva a não ter medo das dificuldades; se quero amar e faço a minha parte Deus me ajudará, como um engenheiro ‘sobrenaturalmente’ profissional!”.

Faltam dois meses para o Genfest: como você está se preparando e com quem você irá?

Leandro

Leandro: “Quando vou à Missa peço a Deus que tudo corra bem, inclusive na preparação. Da região de São Paulo seremos cerca de 180”.

Paola: “São os meses mais corridos e a minha intenção é não deixar passar um dia sem falar a alguém sobre o Genfest, e sem rezar por ele. Mas lembrando de que o Genfest não termina lá. O objetivo não é o ‘número’. A prioridade continua sempre a ser o amor, juntos continuar a amar… o que é a característica da nossa vida Gen”.

Máté: Eu estou me preparando tentando amar a todos, e começar por quem está mais perto de mim. Klari, os colegas de trabalho, os amigos do time de basquete…”.

Qual será o seu kit de sobrevivência nos dias do Genfest?

Leandro: “Mochila, máquina fotográfica, alguma coisa para comer, o meu celular ligado nas redes sociais (quero dizer a todos que estou num evento como esse!), e muitas garrafas de água!”.

Paola: “É… nisso eu ainda não tinha pensado! Acho que levo o entrosamento com todas as pessoas com quem trabalhamos nestes meses para preparar o Genfest, isso vai valer mais do que muitas palavras! Chiara Lubich dizia que não se constrói nada de válido sem o sacrifício; e recordar o que vivemos na preparação irá nos ajudar nas possíveis incertezas, e será a garantia de que estamos juntos”.

Trechos da entrevista publicada na edição especial do Noticiário Gen 5-6, maio-junho 2012.


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O Genfest toma corpo

O Genfest toma corpo

Um ano depois do início dos trabalhos, 90 jovens e adultos do Movimento dos Focolares reuniram-se em Roma para a montagem final do evento. Eram autores, produtores, coreógrafos, figurinistas, técnicos, diretores artísticos e de produção, que há vários meses dedicam-se à preparação do Genfest 2012. A este ponto o programa já está definido. Estão previstas várias atividades para os três dias: de um show musical até o intercâmbio de experiências, de momentos de oração a um Flashmob, até o lançamento do Projeto Mundo Unido. Tudo voltado a um compromisso ativo – como exprime o título do evento “Vamos construir pontes!” – para a construção de pontes de fraternidade entre as pessoas. Os 12 mil lugares disponíveis estão praticamente esgotados. Os jovens que irão participar do Genfest serão de todos os continentes, ainda que os mais numerosos sejam os europeus. São significativos os números previstos de países muitos distantes da Hungria, entre outros, 180 da Argentina e 160 da Coreia. Do Oriente Médio serão 250 e 40 da África. Em toda parte multiplicam-se as iniciativas para captar recursos a fim de cobrir as despesas de viagem e estadia. Uma comunhão de bens mundial está em ação e permitirá a participação inclusive de jovens dos países mais pobres. Info: www.genfest.org Sexta-feira, 31 de agosto – Acolhida aos 12 mil participantes na praça do Sport Arena, com estandes, espaços artísticos e uma área esportiva. À noite o evento será dentro da Arena, com um show:

  • 21 músicas originais, escolhidas entre as 70 compostas por jovens do mundo inteiro para o concurso promovido pelo Genfest;
  • Seis bandas, da Argentina, Burundi, Costa Rica, Jordânia, Itália e Portugal;
  • Uma banda, formada para a ocasião, com membros provenientes da Áustria, Brasil, Coreia, Filipinas, Itália e Eslováquia;
  • Num palco montado no meio do público, um Dj intercalará a programação com remix inéditos das canções que fizeram história nos nove Genfest precedentes.

Sábado, 1º de setembro:

  • Durante o dia, na Arena, serão repassadas as fases da criação de uma ponte: “Por quê?”, “Faça os seus cálculos”, “Escavar na lama”, “Construir pilares sólidos”, “Chegar à outra margem”, “Muitos caminhos”.
  • Chega-se assim ao lançamento do Projeto Mundo Unido, um projeto de amplo alcance, em três fases, que tem como objetivo final promover a criação de um Observatório Permanente mundial sobre a fraternidade e obter o reconhecimento dele junto à ONU.
  • À noite, caminhada dos 12 mil participantes até o Danúbio, que se concluirá com um Flashmob na Ponte das Correntes.

Domingo, 2 de setembro: Na praça da Basílica de Santo Estevão, no centro da cidade, Missa católica celebrada pelo cardeal Péter Erdö, arcebispo de Budapeste. Simultaneamente, nas várias igrejas cristãs que existem em Budapeste, haverá celebrações para os membros das respectivas Igrejas. Serão propostos encontros de diálogo para os participantes de outras religiões e de convicções não religiosas, num espaço preparado ao lado da basílica. O Genfest terá três apresentadores, das três línguas oficiais: um rapaz húngaro, um italiano e uma jovem do Quênia para o inglês. Todas as participações serão na língua original, com tradução simultânea, via rádio, em 27 línguas. Vamos nos ver em Budapeste e “Construir Pontes! Você vai estar lá?


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Genfest 1990

Genfest 1990

Video (italiano) - Discurso programático de Chiara Lubich

Roma, 31 de março de 1990

Trecho do discurso programático de Chiara Lubich no Palácio dos Esportes, EUR a 20.000 jovens

«(…) Imaginemos ver passar diante dos nossos olhos algumas cenas emblemáticas do mundo de hoje. Observamos no Leste Europeu, em países que presenciaram as recentes mudanças, pessoas que pulam de alegria por terem reencontrado a liberdade e outras assustadas e desiludidas, deprimidas pelo desmoronar dos seus ideais. Lemos nos rostos a ameaça de desforra, de vingança, inclusive de ódio. E pensemos: o que diria Jesus se aparecesse no meio delas? Estamos certos de que falaria hoje, como no seu tempo, mais uma vez de amor. “Amai-vos – diria – como Eu vos amei” (cf Jo 15, 12). Somente juntos, na concórdia e no perdão, é que podemos construir um futuro sólido. Transfiramo-nos, imaginando uma seqüência de slides, para outros lugares, para um país da América Latina, por exemplo: de um lado arranha-céus, muitas vezes como modernas catedrais erguidas ao deus-consumo, e do outro barracas, mocambos, favelas e miséria, miséria física e moral, e doenças de toda a espécie. Que diria Jesus diante deste panorama desolador? “Eu lhes tinha dito para se amarem. Não o fizeram e eis as conseqüências”. E se outros quadros nos apresentassem, como numa montagem, vistas de cidades, conhecidas como as mais ricas do mundo, e de outras com a mais avançada tecnologia e cenários de ambientes desérticos com homens, mulheres e crianças morrendo de fome. Que diria Jesus se aparecesse bem ali no meio? “Amaivos”.

Ou se víssemos imagens de lutas raciais com flagelos e violações de direitos humanos… Ou intermináveis conflitos armados, como os que se verificam no Oriente Médio, causando a destruição de edifícios, feridos e mortos, e o contínuo lançamento mortífero de bombas e de outros engenhos mortais?…

Perguntemo-nos ainda: o que diria Jesus diante de tantos dramas? “Eu lhes disse que deviam se querer bem. Amai-vos como Eu vos amei “. Sim, diria assim diante destas e das mais graves situações do mundo atual.

Porém, com estas palavras Ele não se limita a lamentar o que não foi feito. Ele as repete hoje de verdade, pois Ele morreu, mas ressuscitou e – como prometeu – está conosco todos os dias até o fim dos tempos. E o que diz é de uma importância enorme, porque este “amai-vos uns aos outros como Eu vos amei” é a chave principal para a solução de todos os problemas, é a resposta fundamental para todos os males do homem. Os “Jovens por um Mundo Unido” só podem desempenhar melhor o seu papel de cooperar para dar ao mundo uma “alma” voltando a doar ao mundo o Amor. Claro, ele não é aquilo que à primeira vista pode parecer; não é uma brincadeira. É exigentíssimo e forte; porém, tem o poder de transformar o mundo. Jesus definiu o mandamento do amor com as palavras “Meu” e “novo”, pois é tipicamente seu, visto que lhe deu um conteúdo singular e novíssimo. “Amai-vos – disse – como Eu vos amei”. E Ele deu a vida por nós.

Por conseguinte, neste Amor o que está em jogo é a vida. E um amor pronto a dar a vida é o que Ele exige também de nós em relação aos irmãos. Para Ele, não é suficiente a amizade ou a bondade para com os outros; não lhe basta a filantropia nem a mera solidariedade. O amor que Ele exige não se esgota na não-violência. É algo ativo, ativíssimo. Requer que se deixe de viver para si mesmos e se viva para os outros. E isso implica sacrifício, fadiga. Pede a todos que, de pessoas covardes e egoístas, concentradas nos seus próprios interesses, nas suas próprias coisas, se transformem em pequenos heróis na vida cotidiana, pois estão dia a dia a serviço dos irmãos, prontos a dar até mesmo a vida por eles.

Caríssimos jovens, é isso que requer a vocação de vocês, se não quiserem ver os seus ideais dissiparem em meras utopias. Devem amar assim, amarem-se uns aos outros assim, começando vocês a dar testemunho deste Amor antes de propô-lo aos outros. Testemunhas, modelos: que o mundo veja como vocês se amam e possa repetir o que disse um dia, referindo-se aos primeiros cristãos: “Vê como se amam e estão prontos a morrer uns pelos outros”. Desse modo existirá a base segura; será plantada a raiz da árvore que queremos ver florir. Este amor recíproco entre vocês trará, de fato, conseqüências de um valor – digamos – inestimável, porque onde há o Amor, ali está Deus, e como disse Jesus: “Onde dois ou três estão reunidos em Meu nome (isto é, no Seu Amor), ali estou Eu no meio deles” (Mt 18, 20).

Terão, portanto, Cristo entre vocês, o próprio Cristo, o Onipotente, e tudo poderão esperar dele. Ele mesmo vai trabalhar com vocês nos seus países, porque voltará de certo modo ao mundo, em todos os lugares em que vocês se encontram, em virtude do amor recíproco e da unidade de vocês. Ele vai iluminá-los acerca de tudo o que deve ser feito, vai guiá-los, encorajá-los; será a sua força, o seu ardor, a sua alegria. Por Ele o mundo, que os rodeia, vai se converter à concórdia e cada divisão vai cicatrizar. Foi Ele que o disse: “Que sejam um e o mundo vai acreditar” (cf Jo 17, 21). Vocês assumiram um empenho grandioso e não pode ser outro senão Ele o líder da sua luta. Amor, portanto, entre vocês e Amor que semeiam em muitos cantos da Terra entre as pessoas, entre os grupos, entre as nações, com todos os meios, para que se torne uma realidade a invasão de Amor, de que falamos de vez em quando, e tome consistência – também mediante a própria contribuição – a civilização do Amor que todos aguardamos. A isso vocês são chamados. E verão coisas grandes. Pensem: se foi sobretudo Deus que venceu neste trecho de história que acabamos de viver, o que poderá acontecer se, à ação direta de Deus, se juntar a de jovens, de muitos jovens, guiados passo a passo por Cristo, presente entre eles pelo Amor? Vão, portanto, para frente sem hesitar. A juventude nada mede, é generosa: desfrutem-na! Vão para frente vocês, jovens cristãos, que acreditam em Cristo. Vão para frente vocês, jovens de outras religiões, guiados pelos nobilíssimos princípios em que essas se baseiam. Vão para frente vocês, jovens de outras culturas, que talvez não conheçam Deus, mas sentem no coração a exigência de canalizar todos os esforços no Ideal de um mundo unido. Todos, de mãos dadas, estejam certos: a vitória será de vocês».

Chiara Lubich

Líbano: rumo ao Genfest

Líbano: rumo ao Genfest

«Olá, podem acreditar que este está sendo um ano especial para os jovens do nosso país. Estamos vivendo momentos lindos, de preparação ao nosso tão esperado Genfest. No mês de setembro passado propusemo-nos a percorrer um caminho para a unidade que envolvesse realmente todos nós, os nossos amigos e toda a grande família do Movimento dos Focolares. E é isso que estamos experimentando. Para obter os fundos necessários para a viagem – bastante cara – e também para criar ocasiões para viver juntos e já começar a construir “pontes locais” (referência ao título do Genfest: vamos construir pontes – ndr), preparamos um calendário com muitas atividades, algumas já foram realizadas, outras estão em preparação.

  • Unight: uma noite em um pub de Beirute com cerca de 100 jovens, que concluímos com a apresentação do Genfest.
  • Unight your talents showum rico show de talentos: canto, dança, música instrumental, teatro, histórias e muita criatividade, a começar pela cenografia. Éramos 550, dia 3 de março, para duas horas de espetáculo, num grande auditório da universidade.
  • Foundraising – captação de recursos: criamos um serviço de táxi, colocando-nos à disposição com os nossos carros para levar pessoas ao aeroporto ou a qualquer outro lugar; estamos à disposição como babás, quando os pais devem ausentar-se e desejam este serviço; preparamos doces e sucos para os intervalos dos encontros realizados no Centro Mariápolis; criamos e vendemos lembranças e cartões para festas de aniversário. São todas ocasiões não só para recolher fundos para a viagem à Budapeste, mas para conhecer-nos melhor e “construir pontes” aqui também.
  • Unite in Depth – Unidos em profundidade: três dias (23 a 25 de março) para nos prepararmos para o Genfest e reforçar a nossa fé. Participaram 80 jovens, entre os quais 20 da Síria».

Em tudo isso não faltam as dificuldades. Os jovens do Líbano estão vivendo um período de incerteza devida à falência da companhia aérea na qual já compraram as passagens para Budapeste. Junto com eles acreditamos que, com o esforço de todos e a ajuda de Deus, será possível encontrar uma maneira de superar este obstáculo.