«Maria está sozinha. Sozinha com seu filho-Deus morto. Um abismo de angústia inconsolável, um sofrimento dilacerante? Sim, mas ela permanece firme, de pé, tornando-se um exemplo excelso, um monumento de todas as virtudes. Maria espera, acredita. As palavras de Jesus que anunciavam a sua morte, mas também a sua ressurreição, talvez tenham sido esquecidas por outros, porém nunca por Maria: “Conservava estas palavras, com todas as outras, no seu coração e as meditava” (cf. Lc 2, 51). Portanto, Maria não sucumbe à dor: espera.» Fonte: Chiara Lubich em uma conferência telefônica. Castel Gandolfo, Roma, 20 de abril de 2000.
Colocar em prática o amor
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