As palavras de Margaret Karram, Presidente do Movimento dos Focolares, a todos aqueles que se preparam para viver o próximo Genfest 2024, evento dos jovens do Movimento que se realizará em Aparecida, Brasil, e em diversos lugares do mundo com os Genfest locais.
Clip integral da canção – http://www.youtube.com/watch?v=ymXHLfOal4U
Belamy Paluku é originário de Gomae encontra-se por três meses na Bélgica. No seu país, o Congo, faz parte da banda Gen Fuoco, cuja mensagem inspira-se na espiritualidade de unidade, e é também o responsável pelo “Foyer Culturel”, um centro cultural de sua cidade.
Graças aos seus talentos musicais o Centro Wallonie-Bruxelas ofereceu-lhe uma bolsa de estudos para aprofundar a técnica do canto, em Verviers, na Bélgica. Belamy é compositor e suas canções evidenciam a busca da paz, do diálogo e o valor do sofrimento.
A mais conhecida é “Nous couleurs et nos saveurs” (“somos nossas cores e sabores”) e é um convite a valorizar as cores e os gostos dos diferentes povos, porque “um mundo com uma só cor e uma única comida seria muito pobre”.
No vídeo vemos uma entrevista com o jovem musicista e uma jovem belga.
Belamy, você é de Goma, atualmente está na Bélgica, para um intercâmbio e uma especialização como músico. Como você se sente numa cultura tão diferente?
Conheço pessoas de várias origens, e me dou conta de que todos têm sempre algo a oferecer ou a receber dos outros. Nem a cultura nem a língua podem impedir a convivência, a comunicação.
Entrevista com Belamy Paluku
E você, Elisabeth, que nasceu na Bélgica, o que significa para você acolher aqueles que chegam de vários lugares do mundo?
É verdade, na Europa, e de modo especial em Bruxelas, há uma riqueza imensa de culturas e nacionalidades. Eu vivi com jovens do Movimento dos Focolares da Síria, Eslováquia, Itália… A arte de amar sempre me ajudou a ir em direção ao outro. Mas acho que não basta viver um ao lado do outro. Como somos muito reservados, o desafio para nós, europeus, é tomar a iniciativa e ir ao encontro do outro, construir pontes, até nos tornarmos uma única família, reconhecendo-nos irmãos”.
Belamy, esse intercâmbio de riquezas inspirou uma de suas canções, não é?
Venho de uma região onde existe sempre o perigo de guerra entre as etnias. Este intercâmbio de riquezas humanas e culturais me parece o caminho para um mundo de partilha e de tolerância. Tomei como ponto de partida as nossas diferenças para gritar ao mundo que juntos, unidos, saberemos revelar o enigma da humanidade.
Belamy Paluku está no Facebook com o nome “Belamusik” (o centro cultural de Goma)
Um evento de alcance mundial mobiliza todo o Brasil: a Jornada Mundial da Juventude, organizada pela Igreja Católica. Entre os “intercessores” deste acontecimento (espécie de patrono) está a jovem italiana Chiara Luce Badano, falecida em 1990 e proclamada beata em 2010. Por que a escolha de Chiara Luce?
Em princípio, trata-se de uma garota como todas: nasceu e viveu na província dos anos 1970-1980, foi à escola, jogou tênis com as amigas, curtia Bruce Spring, divertiu-se… Até que, aos 18 anos, teve diagnosticado um câncer que, em pouco tempo, lhe ceifou a vida. E aquilo que, para ela, poderia ter sido o fim da linha, foi na verdade uma etapa vivida em máxima intensidade.
Sua atitude transtornava quem a conheceu, e continua transtornando. Passados mais de 20 anos de sua morte, ela fascina jovens do mundo inteiro. A Igreja Católica reconhece-a como um exemplo de realização. Como assim?
Foi a pergunta que se fez o irmão de sua melhor amiga, Franz Coriasco, jornalista agnóstico que a conheceu pessoalmente. Ele constata que os anos finais de Chiara Luce não foram improvisados, mas amadurecidos ao longo de sua infância-adolescência-juventude. O que há, pois, de tão especial em Chiara Luce?
Coriasco conta a sua observação em 25 minutos: a vida luminosa de Chiara Luce Badano (edição brasileira da Editora Cidade Nova, com tradução de Irami B. Silva) e tenta desvendar o mistério de sua vida, confrontando a fé e os valores da jovem com as próprias dúvidas e incertezas.
Um livro sobre o sentido da vida, do sofrimento inocente. E, sobretudo, sobre a possibilidade de realização numa vida absolutamente normal, mas com um “tempero especial”.
lançamento
O livro será lançado na Jornada Mundial da Juventude, em julho, contando com a presença do Autor, que acompanhará também os pais de Chiara Luce Badano.
A Fundação Ajuda à Igreja que sofre distribuirá 500 mil exemplares do livro aos jovens que participarão da Jornada.
O autor
Franz Coriasco é crítico musical, compositor, escritor e autor teatral italiano. Articulistas de várias revistas, foi também autor e coordenador artístico de grandes eventos da TV italiana. Conheceu pessoalmente Chiara Luce, sendo o irmão da sua amiga mais intima.
Lili não aguenta mais: Ela nunca pode fazer o que quer! Ela tem que usar os vestidos de sua irmã mais velha, largar seus brinquedos para ir fazer as compras no supermercado, ir brincar lá fora quando há um superfilme passando na tevê… Chega! Ela quer ser livre! Com Guilherme, Helô e Matias que compartilham da mesma irritação, Lili decide fazer uma revolução… Editora Cidade Nova